AWS lança WorkSpaces, um desktop totalmente gerenciado na nuvem

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A AWS da Amazon lançou hoje, 26 de Março, espaços de trabalho virtual, ou seja, um serviço de computação de desktop totalmente gerenciado na nuvem. Anunciado hoje no blog AWS re:Invente, o serviço permite o acesso a partir de qualquer dispositivo, seja um laptop, smartphone ou tablet iPad, Kindle Fire ou Android.

De acordo com o vice-presidente sênior da AWS Andy Jassy, “Amazon Workspaces é metade do preço de soluções infraestrutura de desktops virtuais (VDI) oferecidos pelos provedores tradicionais”.

Além de armazenar dados de usuário em volumes de armazenamento anexados ao WorkSpace, o WorkSpaces Sync permite que os usuários sincronizem sua pasta “Meus documentos” com o WorkSpace e outros computadores. Isso significa que os usuários sempre têm acesso aos dados, independentemente do dispositivo utilizado. Os dados armazenados na pasta “Meus documentos” são sincronizados com o Amazon Simple Storage Service (Amazon S3) e criptografados quando não utilizados no momento. Os dados armazenados são copiados automaticamente via backup para o Amazon S3 em períodos regulares.

O AWS WorkSpaces oferece aos usuários a experiência do Windows 7, facilitando ainda mais a navegação.

O preço vem em duas versões diferentes. O pacote padrão vem com 1 vCPU, 3,75 GiB de memória e 50 GB de armazenamento. O pacote de desempenho tem 2 CPUs, 7,5 GB de memória e 100 GB de armazenamento. O pacote padrão custa US$ 35 por mês por usuário, enquanto a oferta de desempenho é de US$ 60 por mês por usuário.

No início da palestra, Jassy, apelando para o público corporativo presente no evento, passou as noções básicas de computação em nuvem. Até este ponto, os serviços têm sido em grande parte sobre o oferecimento de infraestrutura para o desenvolvimento de aplicações e gerenciamento usando suas diferentes ofertas. O novo serviço de desktop virtual é um esforço para ir além, tornando-se um provedor para os milhões de trabalhadores de escritório no mundo que estão em movimento, mas ainda precisam ser conectados ao trabalho.

Fonte: Amazon e Techcrunch

 

 

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